CAMPEONATOS

CONHEÇA PATINADOR DE 55 ANOS QUE TEM MAIS DE SEIS UNIVERSIDADES

Postado por em 31/dez/2017

Já está mais do que provado que idade não tem influência nenhuma na prática esportiva e a Patinação de Velocidade vem dando casos reais disso quando coloca em pista crianças de 4 e 5 anos, até idosos de 80 anos. No meio termo, encontramos o Roberto Marinho, que já tem nome de executivo famoso, e que aos 55 anos mostra muita força de vontade, garra e tudo com muita bagagem: ele tem mais de seis cursos profissionalizantes.

 

“Comecei tendo sonhos com a patinação, até que durante uma viagem pela Europa vi as pessoas da minha idade patinando e foi aí que comecei há um ano. Sim, cai bastante, emagreci mais de 15 kg, tive a diminuição das taxas de gordura e glicose e com o apoio da família hoje estou aqui num esporte que posso conciliar trabalho, saúde e diversão”, disse Roberto.

Ele é diretor de contas e um dos atletas mais diplomados da equipe Gotcha, de São Paulo, com formação em Comunicação Social (Jornalismo), Comunicação em Marketing, MBA em Gestão Empresarial, entre outros mestrados na área de neuro, arte-terapia e psicanálise. Com tanta experiência, Roberto foi convidado por Rafael Romão para escrever um blog: o “vou de patins”.

“Fiquei muito contente com o convite do Rafael, que vem ajudando na difusão desse esporte, e poder voltar a atuar nessa área de comunicação, falando de algo que hoje faz parte da minha vida e do meu cotidiano, é algo incrível”, explicou.

O executivo contou um dos momentos mais curiosos envolvendo a patinação e seu trabalho atual, onde foi vestido com a malha utilizada na corrida de velocidade e que a reação dos colegas foi bastante engraçada.

“Todos ficaram impressionados e diziam ‘nossa é você?’. A fábrica toda parou pra me ver e isso foi bem legal. Mesmo ali no trabalho, gosto de mostrar o que faço e passar o espírito competitivo para eles. A patinação hoje é uma meditação pra mim.”

*Roberto Marinho competiu no Troféu Brasil na categoria Master 50 e foi 2º colocado nas provas de 500 m, 1.000 m, 5.000 m e 10km.

 

Reportagem realizada pela jornalista Tamires Dinamarco. 

 

 

 

Bem, gosto, quase que, exageradamente, de músicas de todos os gêneros (embora, que, as do coração mesmo, são: Pop Music e Pop Rock ) – Ou seja, letras e músicas que se equalizem à minha frequência vibracional, com ritmo bem marcado e definido; cantadas por vozes negras, que utilizam vibratus, falsetes e melasmas! Se houver backvocal acompanhado por orquestra – melhor ainda.... (continuar lendo)