Voltando ao tema central , kkkk, divago até, né ??!! kkkk -delícia poder divagar aqui neste meu espaço. ….Mei0 que, tudo aquilo acima narrado, mas, ainda e inicialmente, uma palavra que explica sem conseguir definir…..Apenas o pivô ou a ogiva de uma bomba atômica chamada FRUSTRAÇÃO:
FRUSTAÇÃO COMO MOLA PROPULSORA PARA CRISTALIZAR UM SONHO.
Como assim, frustração ?? Simmmmmm !!!! Frustração/sonho. Quer ver ?? conto fácil.
Primeiro, o NÃOOOOO estratosférico de mãe quando se entende o que está acontecendo, como por exemplo patins, não !! [ isso eu não vou comprar para Você ( os patins, tá bom ?? kkkk ) ], aquela frustração foi tão acentuada que virou desejo descabido, que se tornou sonho…depois sonho sonhado….( desejo latente do inconsciente ). Eu então: ” ah um dia eu compro e ando, quanto tempo eu quiser. Me aguarde”, Um sentimento que transbordou como conteúdo latente e invadiu minhas noites de sono. Que incomodou minha esposa – que, de tanto me ouvir falar disse: ” ou Você procura aulas e resolve isso ou nunca mais me fale sobre este tema de patinação. Não aguento mais”.
Mas o primeiro tema que vou tratar aqui é a importância e a frustração como mola propulsora para algo maior que Você nem consegue dimensionar. Estou criando a palestra DO ZERO A BERLIN MARATHON, para contar minha história e trazer minha experiência destes dois últimos anos, principalmente – onde saí do zero ( esporte ) e de alguns estados letárgicos da vida e me tornei patinador de velocidade, campeão brasileiro, atleta confederado e federado, até à mudança de empresa – saindo de uma pseudo zona de conforto, assumindo uma diretoria de ” new bussiness”, aos 56 anos, quando muitos executivos estão terminando suas carreiras.
Recebi este primeiro não de patins e, depois por algumas outras vezes na vida, por conta de excesso de atividades. Sabe aquelas histórias, ” nunca dá”. Primeiro, enquanto criança aos sete anos mais ou menos não podia mesmo. Incrível. Não conseguia me dar bem em nenhum esporte. Agora, dançar – ótimo. Vôlei um pouquinho melhor…mesmo assim, ainda não era a minha paixão. Nadar – não suportava. Até que, aos 32 anos mais ou menos fui convidado pela amiga Jane Zago para ir ao Eldorado Shopping Center, pista de patinação, Ocean Drive. A ideia era acompanhar as filhas e nós adultos ficarmos conversando e tomando café – coisas do gênero.
Inesperadamente, disse. Jane vou para pista também. Ela, ” Eu também, Roberto”. Quando vesti os patins e sai rodando…já entendi que era isso que gostaria de praticar como esporte. Passei uma chuva aproveitando a pista. Casei, mudei e abandonei a ideia. 20 anos depois retomei tudo do zero. Caindo como quase todos que começam.
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Um abraço do,
Roberto Marinho – Atleta Confederado e Federado pela, CBHP,
Membro da SuperAção Roller Team