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Patins na Bagagem

LEVE PATINS NA BAGAGEM QUANDO VIAJAR

7 de março de 2018 — por Roberto Marinho0

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PATINS NA BAGAGEM, SEMPRE !!

Poucos esportes oferecem essa oportunidade: Você viaja a trabalho ou mesmo PARA O lazer, e, não fica longe do seu treino e DA sua paixão – no meu caso, a patinação. 

PATINS QUE VÃO PELO MUNDO 

Por algumas vezes viajei para fora da minha cidade. Sempre procurando optar por hotéis com infra-estrutura que tenham academia, a fim de que não haja desculpas para não praticar meu treino diário. Mesmo assim, aquele pensamento:  ” nossa…queria tanto um formato de viagem com a inclusão de minha sequência de exercícios,  aproveitando ao máximo todas as novidades possíveis. Melhor: sem perder nada do local visitado. Como isso é possível ” ?  

Quando viajo – principalmente, para fora do  Brasil, então, uma  me acompanha uma espécie de ansiedade misturada ao desejo de fazer vale cada segundo. Já possou por isso ??  Até por quê, cada minuto está precificado em Dólar ou Euros. rsss. Maluquice, né ??  ” sqn” não !!  Falemos a real, acredito que Você, Eu + todo mundo pensamos igual. Se nunca lhe ocorreu, depois deste me relato por aqui vai pensar bem assim – kkkk. Desculpe. Saiamos do pensamento mágico.  E aquele arrependimento por não ter feito algo que muito gostaria,  pela invasão repentina da tal  procrastinação. Só de pensar…me gera um desespero….parece vou precisar me filiar à  Associação das Pernas Inquietas  [ existe mesmo ]. 

Desde que comecei patinar, esta sensação diminuiu. Consigo fazer minha prática de esportes e vivenciar com prazer o meu lazer [ há um ganho de tempo de pelo menos duas horas] . Sem contar que vem como brinde  as paradas necessárias para uma água, uso de toaletes, e, aquele bom papo.

Da última vez, eu estava em Fortaleza passeando + patinando pela orla da praia, por exemplo, saí pela orla e percebi que as  praias iam emendando-se  umas às outras com trocas de nomes. Decidi parar para tomar água de coco. Conheci uma americano tropicalizado e sua namorada brasileira que amavam e moravam em fortaleza. Para resumir, metade da conversa transcorreu  em inglês e a outra parte em português, sem concordância verbal e tudo mais.

Torna-se indiscritível a sensação. Neste momento é o tal do: “cada qual para si…” o momento da individuação do Roberto, Cláudia, Luiz, Marcos, João Pedro, Mariá…Cada qual sente algo diferente. Para uns, momento de um overwiew., para outros a raiva vem à tona, sentimentos bons também – é claro.  Nada diferente do que a vida como ela está posta; ou ja foi vivenciada.   

Algumas coisas são comuns, como por exemplo. A principal que ouço quase todos comentarem:  o famoso vento massageando sua face; trazendo um tipo de afago e uma voz…:  ” a única certeza que tens agora é que tudo vai mudar”, finaliza a inquilina voz interior. Neste ensejo,  a mente divaga; para mim exemplo, como hiperativo, é a minha meditação.  Raro momento onde consigo entra em estado de ” mindfulness”.

Experimente…A primeira vez que Você levar seus patins na bagagem…vai ficar meio desajeitado, sem saber ao certo como fazer, por onde começar. Depois, em seu segundo ” tour” o processo se torna simbiótico.

Vai aí uma sugestão quando viajar leve sempre seus patins na bagagem, em uma  mala pequena – a bordo, no maleiro, na cabine de passageiros- para evitar extravios. O ideal mesmo é planejar a etapa de laser e esporte juntamente com o que se vai fazer em sua viagem.  Por exemplo, fui à Argentina acompanhar minha esposa Fátima Marinho, em seu trabalho. Fátima foi expor suas obra e ministrar cursos de arte têxtil para os argentinos. Me pediu muito para acompanhá-la. Fui, claro !  Como sabia que ficaria uma semana, pedi ajuda ao amigo Rafael Romano que morou na Argentina, para me indicar algumas equipes. Identifiquei-me com duas. Fiz contatos com seus respectivos líderes e fomos trocando whatsApp. Quando cheguei estava tudo planejado  com data e hora para cada evento.

ALÉM DOS PATINS, CLARO, O QUE LEVEI EM CONTA PARA ME PLANEJAR    

  • Temperatura local – que agasalhos seriam necessários
  • Quais passeios havia para eu fazer em grupo
  • Quais habilidades eu deveria possuir para poder patinar no grupo Geralmente aqui são freios. Os dois tipos mais utilizados…mas para andar na rua o freito T. e cunha com passos
  • Qual melhor horário
  • Da onde saíríamos e a que horas, também, para o retorno
  • Sai da onde e volta onde
  • Além do kit de segurança o que mais levar
  • Pausa para lanche…enfim…seguiram por aí as perguntas

 

 

Patins na BagagemSobre Patins

HUMMMM: PRECISO TROCAR DE PATINS !

15 de dezembro de 2017 — por Roberto Marinho0

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Quando Você se questionar/incomodar, meio que, perguntando/afirmando – e,  [ vai acontecer; mais dia; menos dia ]: hummmm…preciso trocar de patins !!??. comemore !  Excelente sinal- Na fala de um psicanalista – e, dentro daquele contexto -óbvio não é -,  Você entrou em análise. Obaaaaa – Vamos comemorar, ou não ” né ” ?? – rsss.

 

HUMMMM. PRECISO TROCAR DE PATINS ??!! ESTA DÚVIDA VAI CHEGAR. VEJA SÓ MINHA EXPERIÊNCIA.

Customização feita especialmente pra mim, pelas mãos do melhor: Rafael Romano [ Rolling Sports ]. Minha sensação: Estar vestido com a melhor pantufa que já tive, e mais: ainda com rodinhas que deslizam com mais velocidade, mais aderência, mais segurança, sem falar na elegância da Ferrari, que chama uma atenção que só vendo !!! – Bora lá customizar um para Você !

Como assim ??  – entrou em análise ??

“ Você entrou em analíse”; como diriam os psicanalistas. Você está crescendo e sua criança está deixando de ser birrenta, medrosa e chorona. Seu inconsciente está sinalizando que grande parte do fantasma do medo está lhe abandonando e seu desejo por novas emoções, aventuras, mais velocidade e superações colocam uma das mãos para fora da coberta e quer se leventar.

Observe que fatores externos à sua vida também podem estar em grande mudança: amizades que vão e vêm; re-arranjos, amores, afetos e desafetos. Não são todos a pensar assim….mas,  vale super à pena um esforço…Diria um olhar a partir da cabine do piloto . De verdade !

PRIMEIRA VOLTA COM  PATINS CUSTOMIZADOS 

pensei…: ” vou de patins ” ? os novos swell..?  embora tenha ditto que iria, no víveo, mas, na hora do “ vamos ver “ COMO SE diz numa linguagem bem coloquial mesmo, …., não tive coragem..afrouxei – kkk. só de andar um pouquinho na praça de votorantim observei que eles são mais velozes. como não conhecia todo percurso: votorantim-sorocaba-votorantim; recuei mesmo. só de pensar em pegar ladeiras: pânico; terror e aflição – kkk.

A patinação de velocidade ( pelo menos para mim ), traz também estas surpreendentes percepções. Algo muda aqui dentro ( o meu inconsciente – vem à tona )…algo mudando lá fora também, e,  os patins e a patinação, representando toda esta travessia de forma mais que simbólica. Obaaaaa. Vamos abrir um pro-seco….tempos de mudanças. Sejam elas para onde forem, estão lhe encaminhando para um bom lugar; acredite. um cenário de vida mais confortável e prazeiroso – via de regra deveria ser assim. Mas, mesmo que não seja desta maneira, inicialmente; ao longo do processo você irá perceber. Coloque o seu “Eu Observador” em ação. Ele contribui muito nesta travessia do mar vermelho; ” ou não “, como diria Caetano Veloso.

Aproveitando  esta espécie de “surto do bem”. não deixe este estado de “La La Land ” escapar, por que a remissão vem lhe abraçar loguinho dizendo:  ” deixa disso ” !! Que abstração é essa ?

Aproveitando  esta espécie de “surto do bem”. não deixe este estado de “La La Land ” escapar, por que a remissão vem lhe abraçar loguinho dizendo:  ” deixa disso ” !! Que abstração é essa ?

De volta ao foco central e tentando responder a grande pergunta espantada logo acima como título…também, partindo para uma afirmação/um ” doble push ” [ duplo impulso –  como se diz na patinação de velocidade, para classificar um movimento muito importante e e desejado por todo patinador de velocidade ] ….hora de cortar o cordão umbilical, com quem lhe gerou e colocou no mundo, ensinou-o a andar, deixou vc cair se machucar, mas também, levantar e continuar, Algo como deixar de usar fraldas. Melhor ainda. trazendo à nossa vida de patinador, o abandono do uso constante e dependência emocional  dos  bons, velhos e muito conhecidos patins Fitness, para um produto de alta performance, em busca de mais rentabilidade, competitividade, mantendo o mesmo conforto e segurança que sempre experienciou. Seria como sair de casa e ter sempre o amor e o abraço da mãe.

O mais importante neste momento é ouvir seu head coaching ou um técnico especializado em patins.  Com a parceria do Rafael Romano+Rolling Sports+Diego+ Rafael Lin+Diego( tudo Rolling Sports )+ Roberto Marinho como motivador, entusiasta e festeiro….rsss.  Você está bem acompanhado..para que a mãe, nestas horas, não é mesmo ??

Eu mesmo, seguindo minha própria receita…Recomendo por que deu certo…Fui à Holling Sports, na Galeria Ouro Fino São Paulo, Jardins, numa terça-feira, para conhecer a nova coleção de patins e observar tendências de produtos para minha categoria – que ouvi dizer havia chegado à Rolling Sports.

Contando a verdade para Você  rss, e em primeiro lugar, fui em busca de uma mochila para acomodar meus patins, mais o kit de segurança obrigatório: Capacete, joelheiras, cotoveleiras, munhequeiras, luvas e óculos de sol  [ opcional ] .

A Mochila que me chamou atenção – na verdade, pequena – para a quantidade de objetos que eu defendia ser necessário transportar a bordo,  na aeronave. Por quê, assim ??  Simples. Se Você despachar seus patins + kits, sua mala poderá ser extraviada.

Neste caso, você pode estar fora da competição, não querendo utilizar outros equipamentos que não está habituado ou não são seus. Como nada é por acaso, de acordo com os mais pluralistas: esotéricos, holísticos. [ seguindo neste corredor ]; “já que – estou  na disney dos patins – permita-me descobrir e experimentar os novos brinquedos” + a fala reverberada do meu head Coaching, Marcel: “Você precisa trocar seus patins fitness por algo mais profissional, mais desafiador. Do contrário,  não vivenciará novas aventuras sem conhecer seus limites”, acaba Marcel finalizando Marcel Lionese. Simplificando o diálogo, todas as vezes que meu coaching observa-me utilizando patins, modelos fitness rodas 90MM, repete a estrofe da mesma música: “vamos trocar de patins, optando por algo mais desafiador e profissional”.

Amor à primeir vista

A EXPERIÊNCIA

Calcei os patins PowerSlide, Swell, último modelo, 2017, base de titânio, 3 rodas de 25MM, apaixonei-me, pela ferrari. Hora de abandonar meu Corollinha. No entanto, Rafael Romano da Rolling Sportes, passou de forma coincidente, como de costume na loja, para sua costumeira visita. Quando percebeu que eu estava lá e havia “adorado ” o mais novo conceito [ conforto, segurança e alta performance ] dedicou seu tempo a me atender. Customizou os patins para mim a fim de formatar um produto ” on demand” levando em conta minhas características de personalidade: alegria, jovialidade, extravagância exagero no uso de cores e tons. Quando, novamente, vesti os patins, não desejei extraí-los mais dos pés – tão deliciosa era a experiência.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Patins na Bagagem

Viagem e trabalho + patinação e lazer

20 de novembro de 2017 — por Roberto Marinho0

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PATINS A BORDO, NA BAGAGEM de mão

Sua vida pode ficar mais leve e feliz quando Você viajar percebendo que há uma coincidente oportunidade para conhecer novas pessoas/atletas, equipes e locais que, jamais iria caso não fosse pelo mundo mágico da patinação. Por quê, na bagagem de mão ? Aprendi com os experientes e lhe conto tudo. Nunca despachar seus patins. Eles devem seguir a bordo com Você. Imagine só embarcar seus patins. Caso sua mala se extravie, você terá uma viagem insólita – kk.    

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Aqui, embarcando com meus patins dentro desta mala que comprei especificamente para carregá-los juntamente com todo kit de segurança necessário

 

Anteriormente à minha fase de patinador/blogueiro, viajava apenas a trabalho, quando, geralmente, após o expediente saía para o jantar, sem a preocupação de optar por cardápios mais light. Assim, acabava escorregando entre doces, frituras e comidas com alto índice de gorduras, seguindo um percurso nada saudável. Ou seja, foram essas derrapadinhas mais a falta de exercício físico que me levaram aos 15 kilos a mais -como já falei por aqui em outros momentos.

Terceira viagem com os patins na bagagem 

Agora, foi a vez de voltar pela 23. vez à cidade maravilhosa. A quinta mais linda do mundo e a mesma cantada por Caetano de Veloso: “Vento do mar no meu rosto; E o sol a brilhar, brilhar; Calçada cheia de gente; A passar e a me ver passar; Rio de janeiro, gosto de você; Gosto de quem gosta; Deste céu, desse mar; Dessa gente feliz”.

Jamais havia pensado revisitar o Rio, sem que fosse por objetivos comerciais ou Viagem de passeio/férias.

Posso dizer com conhecimento de causa, acontecem episódios em minha vida ( acredito, na sua também ) que, numa visão simplista fica difícil imaginar e explicar. Mas, conforme uma visão mais psicanalítica da vida, onde o subconsciente é o regente e protagonista; as mudanças ( boas e ruins ) já estão em nosso incosciente; que age à revelia dos nossos impulsos conscientes, nos levando a encontros fortuítos  de grande mobilização e poder .

Além, de vida de executivo de negócios, sob a pressão de reuniões e mais reuniões, estava difícil pensar nesta alternativa. Combinar: viagem + Negócios + Lazer + vida esportiva. Tenho conseguido encaixar meus treinos de patinação em meu tempo livre. Como no caso, dessa última viagem ao Rio de Janeiro, onde já saí de Sampa, com tudo planejado, para participar do treino da equipe Maia Roller. Novas pessoas em meu networking, só que, da modalidade Down Hill. Todos coordenados pela Líder do grupo, Jordana Abreu, atleta com uma história linda para contar…Eliminou mais de 30 kilos com dieta restrita + exercícios e patinação. (https://www.facebook.com/jordana.abreu.75, Diariamente, às 19hs00, os membros da equipe se reúnem-se com seus patins e kits de segurança, na Praça Mauá ( totalmente revitalizada por conta dos Jogos Olímpicos) em frente à entrada do Museu do Amanhã. Lugar lindo, limpíssimo, com o chão todo revestido em mármore rústico, facilitando à vida dos esportistas “on weels”. Jordana, por exemplo, leva uma caixa de som potente e música no seu pendrive. Danielle Oliveira,  outra amiga do grupo, também, patinadora, da mesma Equipe,  se junta aos grupo,  “ trazendo na mala bastante saudade “ – como diz Elba Ramalho,  em sua linda canção- , seus  bolos de copos e outros quitutes + o namorado, igual a todos – patinador.

A Praça Mauá, em frente à entrada do Museu do manhã, após às 19hs00, se torna um lugar democrático, acolhendo todos, e, onde, praticamente, não há diferenças entre as pessoas. Um palco dos iguais, sendo que, o interesse focal é a patinação.

Classifico meu dia – melhor – minha noite, como muito interessante, prazeirosa e de novos relacionamentos, sendo que a parte do dia, a partir da minha chegada ao Aeroporto Santos Dumont, às 8hs50m – muito cedo para minha primeira reunião- foi tranquila.. Mesmo assim , preocupado, com toda agenda a ser cumprida, esqueci minha mala de roupas na esteira do desembarque..kkkk. Um agente da LATAM ligou em meu celular perguntando se eu havia embarcado alguma bagagem. Disse a Ele, “não”, com uma grande convicção de que se tratava de um engano.  Quando Ele começou descrever minha mala e falou meu nome inteiro, não houve mais dúvidas: Era minha mesmo !

Estava em Santos Dumont e teria que ir à Barra da Tijuca para a visita inicial, em uma empresa de telefonia móvel, talvez, a maior no Brasil. Em seguida, Almoço com outro cliente e a última visita do dia, no meio da tarde, também, em outra empresa de grande porte.

Chegando ao hotel, na Barra da Tijuca, descancei por meia hora, banho e saída para a Praça Mauá, próximo das 19hs00. Fiquei umas 2hs30m, entre entrosamento com a equipe e a prática da minha sequência de movimentos sobre os patins. Encerrei meu dia, minha noite, com uma salada leve, água e frutas para desgutar no hotel.

Dica de Ouro

Agora, lá vem uma dica: me recomendaram não andar apartado de equipes ou pessoas ( no Rio de Janeiro ). A Cidade está muito violenta e há menores infratores assaltando também. Há que se pensar mesmo..Geralmente, nossos patins e roupas próprias para a prática da modalidade têm valor elevado. Depois, não é apenas dinheiro. Encontrar os patins adequados para seu conforto no momento da prática do esporte, nem sempre é tão simples. Há botas, por exemplo que são moldadas nos próprio pés. Ou seja, põe a bota dos patins ( não base e rodas ) no forno espere esquentar – ainda quente, molde-as nos próprios pés. Quando esfriar, será a bota ideal. Detalhe: quem nunca executou essa prática, deve solicitar ajuda e informações, do próprio fabricante dos patins, também.

Downhill

Citei acima a modalidade Down Hill. Esclarecendo. DH está entre as categorias mais arriscada da patinação. Indicada apenas para os mais corajosos. Exige o uso de equipamentos de segurança iguais aos de um praticante de motovelocidade, como, macacão, luvas e um capacete fechado pois em uma queda em alta velocidade o risco é maior.

Sua pratica é feita em ruas com ladeiras, estradas e serras, consiste em desce-las em alta velocidade. Os patins usados aqui são do tipo Downhill, eles possuem uma base mais longa e 5 rodas para oferecer maior estabilidade do patins quando em alta velocidade.

Como Você pode observar, patinar – mesmo que seja depois dos 40,50,60 é uma atividade maravilhosa, com seus múltiplos benefícios. Quem dá início a prática nessas fase de idade, geralmente, tem maior tendência se encantar tanto com o esporte que não deseja mais abandonar o esporte e as novas amizades.

E Você ?? – Esperando pelo quê ??  – Bora patinar comigo, com minha equipe. Um novo mundo o espera de braços abertos. Dê o primeiro passo, depois, verá que passa tudo muito rápido…quando para refletir e procurar recapitular histórico pregresso,  é que Você perceberá que está aderindo uma nova onda. Um abraço do, Roberto Marinho

 Editor e Jornalista Responsável – Roberto Marinho –  mtb.: 18.914

 

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