CAMPEONATOS

CADA UM NA SUA …VOU DE PATINS ? – MELHOR, NÃO! : VOU DE CG 125

Postado por em 16/dez/2017

Isso que é  exemplificar  da forma mais clara possível [ para todos entenderem de vez ] a tal expressão coloquial …., o verdadeiro: “cada um na sua”..kkkk. Uns vão de Harley; outros, de Patins , alguns, de CG 125.. e, um público menor, ainda, de avião…prefiro ficar no quadrante do avião – kkk. No meu caso, por exemplo, ainda decidindo…mas, acho vou mesmo  de CG 125 – Vintage ?? Retrô ?? – Nada ” magina”; Old Times, mesmo !!!

 

kkkkk – Falamos em diversidade, lutas pelas diferenças de classes, sul e sudeste ricos contra,  norte pobre  [ na Europa, Itália, por exemplo, ao contrário ]…Aqui está o verdadeiro contraste dos tempos. Ou seja, marcas e grana no bolso.

Isto finaliza o rumo de qualquer prosa, não é mesmo ??!!  – hahaha…A vida é mesmo Linda…Cola na Grade !! kkk.,..

 
Resultado da Prova
ROBERTO MARINHO – PATINANDO EM SOROCABA, NA QUARTA HARLEY-DADIVISON,  FIQUEI ENTRE OS 11 PRIMEIROS NA CATEGORIA PRINCIPAL 

Entre em melhores [ nesta prova ]..Eles…nós vai… somos os primeiros…Colei na grade – Rumo à próxima, que, acredito seja em Piracicaba !!!
Prova mais que linda…Largamos [  patinadores ]  à frente, às 7hs30m, em um grande grupo de atletas, dividido entre patinadores [ quantidade menor ] e atletas e maratonistas [ maioria ]; como meu amigo @Rafael Pires maratonista, corredor de provas de rua, também, amigo pessoal  e colega no mesmo grupo de empresas [ holding Baraldi – rsss ] onde trabalho Ou seja, PPI Brasil e ION Brasil  – energia .

Cheguei entre os onze primeiros patinadores colocados, na quarta Harley-Dadivison,  nesta primavera de 2017, quando todos atletas disputaram na mesma categoria… [ Principal ] 

O traçado asfáltico é maravilhoso, e, digamos havia uma descida íngrime..que imprimiu velocidade bem maior do que estou acostumado…Eles chamam de ” a descida do trem “..Algo como 35km por hora, pode ser ?? ( o que, para mim – um ano e meio patinando  – acho acho muito para dar conta. Outra coisa no universo da patinação de velocidade, cada um é cada um …e, adoto o seguinte lema: do meu jeito no meu tempo…

Voltando …rssss, muitos Jovens. acredito que a idade média predominante deveria ser 25/35. Mas, oh…kkkk passei uma moçada que largou na à frente….mas não sustentou, em uma hora de percurso. De novo…cada um ….. Ou seja, sempre depende do seu objetivo: disputar ou não, atleta ? Federado ?? Interessado em quê ??  Rolê ??  enfim…( me perguntem se ficar dúvida ).

Apenas, comentário: caso tivesse largado na minha turma ( Máster 50 ) levaria ouro, ou, ficaria entre os três primeiros colocados, de acordo com o resultado geral da prova [ categoria patinação ].

Na principal estavam quase todos os melhores patinadores do Brasil e medalhados nesta HD, em Sorocaba. Foram 11 km, onde consegui pela segunda vez baixar meu tempo  [ fazer a prova ] em meia hora. Ou seja, o percurso inteiro com menos tempo que o regulamentar que tenho gasto para percorrer a mesma distância…Isso quer dizer, e, falando à verdade pra Você,  “tenho feito muito corpo mole” nos treinos, Conclusão que acabo de chegar pela comparação com mesma quilometragem percorrida nos treinos semanais. Dinâmica que tem sido recorrente no meu deslizamento entre treinos e disputas. Conclusão, ficou mais claro ainda hoje, j;a pela segunda vez,  [ ” abrindo o coração para Você” ]: esse quadro pode mudar muito para melhor.Taí a comparação com essa minha realidade e experiência.

Minha chegada. Diminui a velocidade ! 

 

COLOCANDO O EU OBSERVADO EM AÇÃO 

Acho mesmo que a elegância da vida  [ penso e posso estar errado, hein; apenas uma opinião livre pensadora ] está em reconhecer o que se passa comigo…Se  implicar com o que Você percebe [ a partir deste lugar de existir e observar ]. E, finalmente, o que Você não gostar [ ou achar que pode ser diferente ]; Pensar:….o que eu posso mudar ??  – ou ainda, continuar na mesma- …entendendo que, sempre há um preço a ser pago. ..”O ficar tem um preço;   o ir tem também seu preço. Qual se quer pagar “?  disse minha terapeuta Maria de Fátima Scalzaretto e Helper nem Pathwork entender: o que é meu …o que é do outro; e, o que eu faço com o que me compete.

Seguindo a mesma linha,  o que a vida fez comigo…O que eu faço do que ela [ vida ]  fez comigo ??!!

Refletindo por aqui:  Quando um resultado ocorre já  por uma segunda vez-, tenho a responsabilidade de colocar  o meu Eu Observador  em ação. Tentando explicar abaixo.

Ora, que é o observador? Observemo-lo. O observador é constituído por essa entidade “acumulada”, condicionada como cristão, nacionalista, comunista, socialista; o católico romano, a experiência, a memória temporal; tudo isso sou eu, com toda a memória acumulada, racial, hereditária, toda a memória temporal. Sou tudo isso. É ESSA ENTIDADE que está observando e, portanto, nenhuma possibilidade tem de compreender. Porque essa entidade se baseia no passado, mas o medo é uma coisa ativa, e o observador, com tudo o que foi acumulado no passado, diz: “Vou olhar”. Está claro isso, podemos continuar? Não verbalmente, mas passo a passo? Ora, só há a “ação de observar”, o observador; não há “eu” observando o medo, porém a “ação de observar” o observador. Não sei se você percebe a diferença.

Então, pelo observar, você aprende a respeito do observador e aprende que o observador é meramente uma série de ideias e de memórias, sem nenhuma validade, nenhuma substancia, a não ser como ideia, como feixe de memórias. Mas o medo é uma realidade; por conseguinte, você está procurando compreender o fato como uma abstração — e naturalmente não o consegue.

Consequentemente, quando há essa ação de observar o observador, só então há OBSERVAR, e não há “observador e coisa observada”. Não sei se você percebe a diferença entre as duas coisas: “observar o medo” e “observador observando o medo”. Se o observador observa o medo, há espaço entre o observador e a coisa observada. Nesse espaço, que é um intervalo de tempo,  faz-se um esforço para se ficar livre do medo; necessita-se de tempo para conseguir essa libertação. “Tenho de fazer alguma coisa em relação ao medo”, “Tenho de dominá-lo”, “Tenho de condená-lo”. Quando há espaço entre observador e coisa observada, digo: “Preciso fugir do medo”, “Preciso achar uma saída, uma pessoa que me ajude a libertar-me deste temor”.

Mas, havendo a “ação de observar” o observador, há a percepção de que o observador é meramente um feixe de memórias acumuladas, condicionadas; então o observador É a coisa observada. Por conseguinte, a “ação de observar” é de máxima importância — e não o “observador e a coisa observada”. E quando observamos de maneira tão completa e com tanta atenção, existe medo? Não teoricamente, porém realmente? Pode-se observar os temores externos, isto é, o medo consciente; nos níveis superficiais da consciência, podemos observar várias formas do medo. Nos níveis profundos, no nível inconsciente, existe alguma possibilidade de observar o medo? Porque, nesse nível, há temores ocultos, dos quais estou inteiramente inconsciente. Apresenta-se, assim, um problema: Como observar uma coisa oculta, uma coisa que não tenho possibilidade de sondar por meio do esforço consciente? Dessarte, fico na dependência dos sonhos e na respectiva interpretação — na dependência do analista. E nunca indago porque sonho! Mas nunca nos interrogamos se realmente é necessário sonhar.

(…) estamos perguntando como podemos estar cônscios, como exumar, desarraigar, trazer à luz o inconsciente com todos os seus temores  e motivos. No momento só nos interessa o medo; e existe medo, profundamente arraigado, naquele campo que a mente consciente nenhuma possibilidade tem de penetrar. A mente consciente — as camadas superficiais da mente — só podem examinar a si própria; não pode examinar uma coisa que desconhece. O inconsciente “projeta” em sonhos quando estamos dormindo. É um processo muito complexo, mas pode-se, durante o sonho, compreender o que se está sonhando, sem despertar para interpretá-lo. Mas, por que temos de sonhar? Esta é uma pergunta muito importante. Não é questão de sonhar, para depois procurar as interpretações do sonho, o que vem a ser um enorme desperdício de tempo; porém a questão é, antes, de saber porque temos de sonhar. Porque os sonhos e suas atividades, durante o sono, constituem uma dissipação de energia. Pois, durante o sono, a mente revigora-se, mas se estamos ativos, a sonhar, a agitar-nos, a preocupar-nos, a mente não pode revigorar-se. Portanto, cumpre descobrir porque sonhamos e se é possível não sonhar.

É possível não sonhar, mas só quando, durante o dia, estamos despertos, atentos a cada movimento do pensamento, de sentimento, de reação. Começamos então a desenterrar o inconsciente; e isso é impossível à mente consciente. Assim, ainda que estejamos viajando num ônibus — se estamos realmente vigilantes e não engolfados na leitura de alguma revista ou jornal — começa-se a descobrir, a perceber certos sinais, certos avisos desse medo, e podemos examiná-lo ao mesmo tempo que o estamos observando. Pode-se pois, revelar  conteúdo do inconsciente pela vigilância e o percebimento.

Aqui também é necessário observar, manter-se desperto, vigilante. E, se assim o fizer — não, esporadicamente quando você não tem o que fazer — se assim o fizer seriamente, descobrirá pessoalmente que é possível, no sentido psicológico, ficar-se inteiramente livre do medo. Sabe o que isso significa? Não há sombras, no interior, nem exteriormente. Pode-se ver claramente as coisas tais como são.

Eis o que é a clareza da mente: ver as coisas exatamente como são, tanto exteriormente, objetivamente, como interiormente. Olhando-se claramente, não há problema algum. Como quase todos nós andamos cheios de problemas — compreender um problema é compreender o processo total, e não unicamente um dado problema. Porque cada problema se relaciona com outros mais, e quando trato de compreender um problema completamente, de examiná-lo até o fim, compreendo então todos os problemas.  Este é um texto de Jiddu Krishnamurti — A essência da maturidade

QUARTA MARATHONA HALEY-DAVIDSON – FUI FAZER O PERCURSO Para antecipar detalhes por aqui

Resumindo bem…estou falando para Você de um percurso muito bom de 11km de trajeto com um traçado asfáltico de primeira qualidade, em uma Cidade Linda e próspera que é Sorocaba.VOU DE PATINS…FUI MESMO… AH..NÃO ESTOU VOLTANDO DE HD !!! pena !!

 ESTE AMIGO, SIMPÁTICO… O DOG ABAIXO [ CHAMA-SE,  HARLEY DADIVISON ] A D O R E I – O
CONTANDO A VERDADE PARA MIM…RS… ESSES DE PELO…AGENTE AMA DE PAIXÃO…QUE CHEGA ATÉ SONHAR TODA NOITE !!!!  SABE POR QUÊ ?? ELES NÃO FALAM…kkkk
QUANDO COMEÇARem FALAR…HUMMMM. TALVEZ, NÃO GOSTEMOS MAIS TANTO…INCLUSIVE SE FOREM…DO TIPO INSOLENTE: QUE FALA O QUE VEM À CABEÇA – sem filtro…a verdade !!   O  que não se quer ouviR

ESTES DE PELO…AGENTE AMA DE PAIXÃO…TAMBÉM., SABE POR QUÊ ?? ELES NÃO FALAM…QUANDO COMEÇAREM FALAR…HUMMMM. TALVEZ, NÃO GOSTEMOS TANTO…AINDA MAIS SE FOREM…DO TIPO INSOLENTE QUE FALA O QUE VEM À CABEÇA !!! KKK…NESTA, NÃO COLO NA GRADE, NÃO !!! 

MAGNÓLIA DO RE MI RIBEIRO MRINHO – MINHA FILHINHA DE PELO, LHASA..É DESSAS QUE ESTOU FALANDO: LATE FALANDO QUE SE ENTENDÊSSEMOS..FICARÍAMOS HORRORIZADOS.
POR OUTRO LADO SE MAGNÓLIA TAMBÉM ENTENDESSE O QUE FALO E PENSO DELA…NÃO IRIA GOSTAR NADINHA. PENSO QUE ELA É UMA BATATEIRA, PUGUENTA, FOFOQUEIRA, ENCRENQUEIRA, ESPAÇOSA E INSOLENTE – KKKK  

 

Bem, gosto, quase que, exageradamente, de músicas de todos os gêneros (embora, que, as do coração mesmo, são: Pop Music e Pop Rock ) – Ou seja, letras e músicas que se equalizem à minha frequência vibracional, com ritmo bem marcado e definido; cantadas por vozes negras, que utilizam vibratus, falsetes e melasmas! Se houver backvocal acompanhado por orquestra – melhor ainda.... (continuar lendo)